Fraude limpa

O tipo mais comum

A fraude limpa é o tipo mais comum de golpe aplicado no comércio eletrônico e se dá pelo uso de cartões clonados, roubados ou falsos. Leva esse nome porque o golpista usa dados corretos da vítima para realizar uma ou mais transações em lojas virtuais e receber normalmente o produto. As informações do portador do cartão são obtidas por meio de vazamento de dados cadastrais do consumidor ou de invasão de conta. O incauto lojista só percebe que caiu no golpe quando acontece o chargeback.

Como identificar

O lojista precisa tomar medidas importantes para minimizar os riscos da fraude limpa: analisar o comportamento do usuário, tanto de navegação no site, quanto no equipamento utilizado para efetuar a compra, para identificar padrões suspeitos.

Como prevenir

Uma boa maneira de prevenir a fraude limpa é associar tecnologias de análise comportamental do consumidor a boas práticas de segurança do e-commerce, como senhas fortes (sempre solicite ao seu consumidor o cadastro de senhas fortes: acima de seis dígitos, caracteres em caixa alta e baixa, números e símbolos), validade de senha (senhas antigas facilitam a invasão de uma conta e expõem a loja virtual a riscos. Portanto, estabeleça um prazo para que as senhas expirem e solicite ao usuário a troca periódica. Uma senha antiga pode facilitar a invasão de conta e expor seu e-commerce a riscos), parceria com empresa antifraude consolidada no mercado (opte por uma que ofereça tecnologias de ponta, qualidade na investigação humana).

Além disso, caso sua loja virtual ofereça a modalidade “retirada em loja”, solicite, na hora da retirada da mercadoria, que o comprador apresente os documentos originais do titular e o cartão com que a compra foi efetuada. Isso dificulta a ação do golpista.

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